Numa conjectura, penso,
Que a minha realidade,
É um analogismo pretenso,
De improvável verdade.
É uma singular aparência,
Onde se pode antever,
Minha pretensa existência,
Que a verdade faz crer.
Não fosse assim todavia,
Não sei dizer certamente,
Que outra coisa eu seria,
Teimando em ser existente.
O.T.Velho
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
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