O meu corpo experimenta
Na discrepância nua
Que a idade fragmenta
A vida que pensa sua
Os anos levam a dor
E um peso sem medida
Ao fortuito portador
Da tese que chamam vida
Não fosse tola a crendice
De que a vida é sempre bela
Eu não seria velhice
Ou não estaria nela
O.T.Velho
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
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