Todas as noites atraca,
Nos antros de meu cais,
A recordação já fraca,
Do que não sou eu mais.
É como um antigo navio,
Que o vento da maré,
Faz lembrar o mar bravio,
E esquecer o que ele é.
Então, às noites, não sei,
Se navio ou algo assim,
Fez pensar o que pensei
Ao sentir o vento em mim.
O.T.Velho
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
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