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Sou o outro lado dá rua
Uma rua triste e vaga
Onde vive a imagem nua,
E o torpor que embriaga.
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Sou o esquecimento, a visão
A embriaguês que não resiste,
Vive a em mim a multidão
No silêncio de ser triste.
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Sem palavra ou trejeito,
Sou apenas o não sei quê
Que me fez um beco estreito,
Todos olham, nnguém vê.
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O.T.Velhoo
quarta-feira, 3 de junho de 2009
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