.
O passado me reconhece,
Como um algo que perdeu,
É uma coisa que parece,
Em si mesma sendo eu.
E a minha pluralidade,
A si mesma se constrange,
Como a suposta metade,
Desta coisa que ela abrange.
E por contê-la de perto,
O que sinto é uma tristeza,
Disso tudo que é incerto,
Não sou livre, ela é presa.
O.T.Velho
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário