Na manhã calada, sem sol,
A constante turbulência,
Lembra, de longe, um atol,
Pela simples referência.
Pois de si mesmo exilado,
Num apelo comovente,
O sol se torna calado,
Pra não dizer o que sente.
E assim o dia prossegue,
Em constante letargia,
Da manhã que não consegue,
Ser um nada além de fria.
O.T.Velho
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
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1 comentários:
Querido Ozanã, aceito o convite, aqui estou, absolutamente encantado com a sua rima lírica e sensível, que passa em suas entrelinhas uma certa suave e adorável melancolia. Parabéns, grande poeta, ficas me devendo uma visitinha no meu http://emaranhadorufiniano.blogspot.com . Grande abraço!!!
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