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Não me importa que me tomem,
Por um sujeito tão vulgar,
Igual ao pasto que os bois comem,
A cada vez que vão pastar.
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O que me importa é sim conter,
Este lugar que ninguém foi...
Ser mesmo pasto e então crescer,
Numa metade deste boi.
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E que assim me fique o inaudito,
D'alguma pobre e velha rês,
Com as diferenças que acredito,
Mas tão igual a mim, talvez.
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O.T.Velho
quinta-feira, 16 de julho de 2009
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