Não me lembre que estou só,
Já me basta o não sabê-lo,
Pois assim não terás dó,
E eu, por fim, vá esquecê-lo.
Não me faças esquecido,
Do que seja a solidão,
Pra não ser compreendido,
Nos motivos sem razão.
E nem queiras conhecer,
Da razão qualquer motivo,
Vivo apenas pra esquecer,
A angústia de ser vivo.
O.T.Velho
quinta-feira, 12 de junho de 2008
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