sexta-feira, 29 de maio de 2009

SÓ, PELAS RUAS DO MERCADO

sexta-feira, 29 de maio de 2009
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Não sei o quanto me revelo
naquilo que nunca respondo
Sei que apenas: crio um elo,
Onde me acho e me escondo.
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Assim não perco a sensatez
De ver aos que não a têm
Fungindo em sua lucidez
Justificando o ser ninguém.
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Assim, perdido no meu rumo,
Não sei se vou me revelar
Porque senão eu me acostumo
E temo não saber voltar.
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O.T.Velho

3 comentários:

Anônimo disse...

Bom Dia!!!
Amei receber o poema nesta manhã e na mesma, conhecer o blog e me encantar com teus poemas de versos fortemente rimados e cadenciados.
Parabéns e creia, virei sempre!

Obrigado.

Marisa Rosa.

Neneca Barbosa - Um ser humano em evolução! disse...

Parabéns pelo blog e principalmente pelos seus versos.Gostei como escreve. A beleza das palavras e a sonoridade das mesmas.
Visite o meu blog de poesias. Despertar! Um abraço poético!

Sonia Parmigiano disse...

Muito bom!!Fiquei muito feliz em vir aqui conhecer seus poemas...
Parabéns!!!

Visite o meu Blog!
www.versoeprosapoemas.blogspot.com

Beijos,

Reggina Moon

 
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