Há num momento qualquer,
Qualquer coisa indefinida,
Mas que não passa sequer,
De uma coisa presumida.
E que não tem definição,
Além da possibilidade,
De não ser só presunção,
Mas a pretensa verdade.
E é assim que tudo vira,
Na imagem que se vende,
Ao fazer duma mentira,
A verdade que nos prende.
O.T.Velho
quinta-feira, 1 de maio de 2008
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1 comentários:
FRANCISCO, O AMAOR ABSTRATO POR ISTO AS VEZEZ NÃO O ENCHERGAMOS.
ELZIA GREGIO
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