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Na névoa esparsa
Dum breve momento
A brisa difarça
Fingindo ser vento
.
E percorre macia
Na relva de lã
Às margens do dia
Por toda manhã
.
Se prende no galho
Que a relva agita
E bebe do orvalho
Que nela habita.
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F.T.Oliveira
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
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